sábado, julho 25, 2015

Regresso ao fim de 5 anos. Vamos a ver se consigo continuar com algo de interesse.

domingo, novembro 07, 2010

De volta?

Depende...
É chato escrever e ninguém ler. Se você leu, por favor, diga na caixa de comentários. Assim escrevo mais. Se não, não.
Obrigado.

sexta-feira, novembro 13, 2009

O Monte de esterco e o Mosquito

Acabei de ler que a justiça britânica deu o caso Freeport bom para arquivar. Bravo!

Um monte de esterco cagou um mosquito!

Por muito que me recuse ser apologista de uma qualquer teoria da conspiração dou por mim cismando...

O Zé mais uma vez fica de tromba ao lado. Não estais vós fartos de fazer figura de parvos? Eu estou. Não quero saber mais de "Informação". A aldrabice invadiu tudo e todos. Há uma solução: boicote a tudo que é notícia veiculada pelos media e pelos porta-voz governamentais e judiciários. Nem mais um cêntimo a gastar, nem mais um minuto a ouvir tão mendazes criaturas. Puta que os pariu a todos.

quarta-feira, outubro 08, 2008

Palavras, para quê. É a justiça à la portuguesa

" Tinham sete armas de fogo, uma besta, vários gorros, luvas e até os documentos de um carro roubado.

Três homens suspeitos de crime violento e fortemente armados foram apanhados pela PSP de Sintra, mas acabaram por ser postos em liberdade por uma procuradora do Ministério Público (MP).

Em comunicado, a PSP referiu que, na sequência desta investigação depois da emissão de mandados de detenção pelo Ministério Público foram realizadas várias buscas domiciliárias na zona de Mem Martins, tendo sido detidos três homens e identificados outros seis.

Nestas buscas realizadas a PSP apreendeu três caçadeiras, um revólver, três armas de calibre 6.35 milímetros, vários gorros e luvas, uma besta, vários sacos com o logótipo do BPI com diversas moedas e “vários documentos relacionados com o roubo recente de uma viatura, através do método de carjacking, utilizada posteriormente num roubo a uma ourivesaria”.

No entanto, o mesmo MP que ordenou as buscas enviou os três suspeitos detidos para casa com termo de identidade e residência, uma vez que os crimes de que são suspeitos não pressupõem a aplicação da prisão preventiva e a nova lei das armas ainda não está em vigor.

Segundo o Correio da Manhã desta terça-feira, a procuradora aceitou as justificações dos detidos e não promoveu um interrogatório judicial, onde seriam presentes a um juiz de Instrução Criminal que poderia aplicar outras medidas de coacção como a prisão preventiva."

Explicação para as caçadeiras: Somos todos caçadores compulsivos, hábito que nos ficou de não termos meios de pôr alguma comida na mesa da família em virtude de estarmos desempregados e o subsidio de integração social ser insuficiente sequer para o tunning dos nossos carros.

Justificação para o revóver: nenhuma. É de plástico.

O porquê das 6.35: Usadas exclusivamente dissuasoras em caso de legítima defesa. Nem sequer possuimos munições.

Presença da besta: Brinquedo curioso que só lança virotões com ventosa para alvos de cartão. Totalmente inofensiva.

E então os sacos do BPI? São sacos de compras, publicitários, fornecidos gratuitamente pelo banco aos seus clientes.

Provas de carjacking: Quais provas? O carro foi-nos emprestado pelo dono. É a nossa palavra contra a dele. E nós somos mais.

Serei eu que sou estúpido, praticamente atrazado mental, com o queixo pendurado babando perante tal enormidade judicial?

Com legitimidade me questiono se a senhora procuradora terá aplicado todo o rigor de uma lei frouxa ou comportou-se, muito simplesmente, como incompetente, anjinha, cobarde ou do BE?

Quem nos protege de leis iníquas e de uma justiça licenciosa?

quarta-feira, julho 02, 2008

Nas origens do morticínio

" Qual a maior causa de violência, morticínio, opressão e tirania que já
se conheceu ao longo de toda a História humana?

Se fizermos essa pergunta ao cidadão comum, as respostas mais
freqüentes apontarão o desejo de riquezas, a paixão nacionalista, o
expansionismo imperialista, o fanatismo religioso ou ideológico, os
preconceitos de raça etc.

Todas essas causas mataram pessoas e oprimiram povos, mas não o
fizeram sempre.

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A maior causa de violência, morticínio, opressão e tirania é a crença
de que é possível inventar um futuro melhor para toda a humanidade ou para
uma parte significativa dela e realizá-lo através do poder político. Sem
somar-se a essa crença, nenhuma das causas antes mencionadas teria um
milésimo do seu potencial mortífero. Sem a promessa utópica, não atrairia
multidões de militantes. Sem a concentração do poder político, não teria
meios de ação. Poder concentrado em torno de uma promessa de futuro: eis a
fórmula infalível do genocídio."


Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial), 26 de junho de 2008
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